A contemplação do néctar vínico leva-nos a esquecer a beleza do vidro e a sua industria. Mas esse ponto de passagem no ritual enólogo, o copo, possui formas de uma beleza sem comparação. A sua translucidez deixa ver o liquido que contém tornando a sua presença tão essencial como discreta. No entanto, a luz que o atravessa torna a sua beleza ainda maior num festival refractário!
Hei os resultado de um corredor de copos de pé num ritmo de luz e sombra.