Em março de 2012, quando fiz esta fotografia, fiz um registo de uma pessoa que fumava no exterior de um edifício de escritórios no Porto. Dei-lhe o o nome de “paragem num tempo sem definição”!
Hoje, maio de 2015, volvidos três anos, vejo que a paragem continua sem definição no tempo. Permanece imóvel até que se esvaia da publicação ou da memória.